Pesquisadores dos Estados Unidos anunciaram um avanço importante em estudos relacionados ao transtorno do espectro autista (TEA). Cientistas da Universidade de Stanford conseguiram reverter sintomas do autismo em testes realizados com camundongos. Segundo os especialistas, foi possível identificar uma “área-alvo” no cérebro e, a partir dela, utilizar medicamentos capazes de “desligar” a região afetada, reduzindo significativamente as manifestações do transtorno nos animais.

Entre os sintomas avaliados estão sensibilidade elevada, problemas na atividade motora, comportamentos repetitivos, dificuldades nas interações sociais e maior suscetibilidade a convulsões. A pesquisa faz parte de um estudo mais amplo que também busca entender os processos que conectam o autismo à epilepsia — condições que frequentemente aparecem juntas nos mesmos pacientes.

Os medicamentos utilizados são os mesmos estudados para o tratamento da epilepsia, com o intuito de compreender por que ambas as condições se sobrepõem no cérebro.

Redação/ @redencao__news
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